domingo, 13 de setembro de 2015

AS MAIORES ATROCIDADES EM NOME DO PODER A TODO CUSTO DA HISTÓRIA. DETALHE, TODOS DIZIAM SEREM COMUNISTAS


1. Holocausto judeu (1939-1945)
Vítimas: 6 milhões de judeus – autores: nazistas.
Em 1933, Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha e estabeleceu um regime racista sob o enganoso título de Nacional-Socialista. Esse regime foi baseado na doutrina racial de acordo com a qual os alemães arianos pertenciam à “raça pura”, enquanto os judeus eram considerados como “Untermenschen”, subumanos, que não faziam parte da raça humana

2. Genocídio ucraniano (1932-1933)
Vítimas: 3 milhões de ucranianos – autora: União Soviética.
Entre os anos 1932 e 1933, os ucranianos protagonizaram, a contragosto, algumas das páginas mais tristes e menos conhecidas da história soviética. Foram “páginas em branco”, porque foram omitidas durante décadas pelo regime capitaneado, à época, por Stalin. Ele queria dar uma “lição aos nacionalistas renitentes”. Primeiramente, acabou com os agricultores, assassinou muitos proprietários abonados e os demais foram deportados para o Casaquistão e a Sibéria.

3. Sangue no Camboja (1975-1979)
Vítimas: 1,7 milhão de pessoas – autor Khmer Vermelho.
Pol Pot, líder dos comunistas que tomaram o poder no Camboja, resolveu “limpar” o país, não de uma etnia específica (embora minorias chinesas e vietnamitas tenham sido dizimadas depois), mas de todos os que pensassem de uma maneira anticomunista. Os intelectuais, monges e qualquer pessoa com uma profissão foram considerados “maçãs podres”. Quem não foi fuzilado na hora foi para campos de reeducação, onde trabalhavam até a morte

4. Morte em massa na Armênia (1915-1917)
Vítimas: 1,5 milhão de armênios – autores: Turcos Otomanos.
Na Primeira Guerra, acusados de traição e de complô com os russos, 2 milhões de armênios foram obrigados a deixar suas casas e marchar até uma região desértica próxima da Síria, onde eram deixados para morrer. É considerado o primeiro genocídio moderno em larga escala, feito de forma organizada (serviu de inspiração para Hitler, que sempre o citava como exemplo). Até hoje, a Turquia nega o massacre

5. Massacre em Ruanda (Abril de 1994)
Vítimas: 700 mil Tútsis – autoras: Milícias Hutus
Durante cem dias, milícias hútus promoveram um banho de sangue nesse pequeno país africano, na tentativa de exterminar os tútsis, outro grupo étnico. Além da barbárie, o que mais chocou o mundo foi a posição passiva da ONU e das grandes potências, que assistiram à carnificina sem intervir. Ao final, guerrilheiros tútsis tomaram o país. Aí, foi a vez de 2 milhões de hútus, com medo de vingança, deixarem a região. A principal arma usada para matar os tútsis eram as machetes (facões).

6. Porajmos, a caçada aos ciganos (1939-1945)
Vítimas: 500 mil Romanis (ciganos) – autores: nazistas
Quando os nazistas chegavam aos acampamentos ciganos, matavam sem dó. Muitas vezes, eles nem faziam a seleção na chegada aos campos de concentração – acabavam com todos. Até hoje, os 500 mil ciganos mortos (na proporção, um grupo tão grande quanto o de judeus assassinados na Segunda Guerra) são pouco lembrados. Um dos casos mais macabros do médico nazista Josef Mengele é o dos gêmeos ciganos Guido e Ina, costurados um ao outro, pelas costas, como siameses. A mãe matou os dois com morfina para terminar com o sofrimento

7. Revolta Circassiana (últimas décadas do século XIX)
Vítimas: 400 mil circassianos – autor Império Russo.
Por volta de 1860, os russos estavam terminando de dominar o Cáucaso e a região da Chechênia. Mas no seu caminho estavam os circassianos, povos muçulmanos. Foi quando o general Yevdokimov teve a brilhante ideia de “convidar” (leia-se obrigar) os nativos a se mudar para o vizinho Império Otomano. Para garantir que os montanheses fossem realmente embora, os soldados destruíram aldeia por aldeia. A limpeza étnica foi tão completa que hoje ninguém mais na região do Cáucaso fala os idiomas dos povos circassianos.

8. Crueldade na Bósnia (1992-1995)
Vítimas: 200 mil Bósnios – autores: Milícias e exército Sérvio.
Quando a antiga Iugoslávia se separou em vários Estados, os sérvios tentaram abocanhar o máximo de território. Quem mais sofreu foram os bósnios. Discriminados por serem muçulmanos, milhares foram executados e enterrados em valas comuns, enquanto a Europa e os EUA só assistiam. Em Srebrenica, milícias sérvias, debaixo do nariz das tropas da ONU, mataram 8 mil homens entre 12 e 60 anos. Cerca de 40 mil mulheres bósnias foram sistematicamente estupradas. E quando engravidavam eram obrigadas a dar à luz.

9. Terror no Timor Leste (1975-1999)
Vítimas: 150 mil timorenses – autora: Indonésia
Quando a ex-colônia portuguesa no sudeste da Ásia foi ocupada pela Indonésia, experimentou o inferno: plantações foram queimadas com napalm e seus reservatórios de água foram envenenados. E cerca de 20 mil pessoas “desapareceram”. Mesmo em protestos pacíficos, a repressão era brutal. Em 1991, 400 estudantes foram fuzilados em um cemitério por causa de uma passeata, diante de jornalistas do mundo inteiro. Em 1999, antes de sair do Timor, milícias indonésias mataram 61 pessoas que estavam escondidas numa igreja. A atrocidade ficou conhecida como Massacre de Liquiçá.

10. Hererós e Namaquas (1904-1907)
Vítimas: 65 mil Hererós e 10 mil Namaquas – autora: Alemanha.
Foi o primeiro genocídio do século 20, na região onde hoje fica a Namíbia. Os poucos que não foram expulsos para o deserto de Kalahari acabaram nos campos de concentração, identificados por números e obrigados a trabalhar até a morte. Metade dos namaquas e 80% dos hererós foram mortos (os judeus perderam cerca de 35% de seu povo durante o massacre nazista). Um século depois, os alemães pediram desculpas, mas não ofereceram nenhuma compensação. Os alemães ainda envenenavam os poços pelo deserto. Anos depois, ossadas foram achadas em buracos – as pessoas cavavam com as próprias mãos em busca de água.

AS ATROCIDADES DE LENIN.
Lênin fez concessões com relação ao confisco de alimentos. Todavia, reprimiu implacavelmente as revoltas camponesas. Fuzilamentos sumários de centenas de milhares de pessoas, assassinatos de famílias inteiras, deportações para os recém-construídos campos de concentração, e mesmo o uso de gás venenoso contra os agricultores rebelados, foram as variadas formas com que os bolcheviques esmagaram a resistência no campo.

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