Ser a maior autoridade de um pais não significa muita coisa, a maneira como usamos essa autoridade é a diferença. Margareth Tatcher usou para impor um modelo de economia que resgatou a Inglaterra de um caos econômico, já nossa presidente, Dilma, vem usando a dela para salvar sua popularidade e pode afundar o Brasil com essa decisão.
Tatcher defendeu com unhas e dentes a intervenção mínima do estado na vida das pessoas e no funcionamento dos mercados, radicalizou, privatizou estatais, isolou sindicatos que interferia na economia do estado, eram sindicatos viciados que se levantavam contra medidas de crescimento e desenvolvimento. O resultado, a inflação caiu de 27% para 2,4%, claro , isso exigiu medidas impopulares, todavia, quanto mais impopular, mais o país recuperava seu poder de economia. " Não sou líder de consenso, sou líder de convicção" era essa a frase da dama de ferro.
Estudiosos da economia apresenta Dilma Roussef, uma Margareth Tatcher as avessas, por exemplo, um projeto bom para Dilma, é um projeto que a torne popular, que sua popularidade cresça. Na visão de Dilma, impostos devem ser do tamanho que sirva para sustentar a máquina estatal, para Tatcher, a visão de governo era de que um governo não pode gastar mais que ganha para não sacrificar seu chefe que é o povo.
A maneira de governar da senhora Dilma Roussef lembra e muito, o leviatã de Hobbes, o devorador de fortunas, o senhor de todas as coisas, infelizmente, uma maneira arcaica, ultrapassada e provinciana de governar, essa maneira de popularidade a todo custo é muito arriscado, pois passa-se a gastar demais, o que não lhe pertence.
Paulino Lima.
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